quarta-feira, 1 de agosto de 2012


História da Natação
Natação
A natação está presente  na vida do homem desde os tempos mais remotos. Pode-se dizer que ela se tornou uma qualidade física imprescindível para a sobrevivência do mesmo, seja na busca por alimentos ou na fuga de um perigo em terra, e em sua evolução. Sabe-se que os povos da Antiguidade eram grandes nadadores. Registros mostram que no Antigo Egito, em 3000 a.C., os filhos dos nobres aprendiam a nadar desde cedo.
Na Grécia, a prática  da natação ganhou grande importância, uma vez que a mesma proporcionava o desenvolvimento harmonioso do corpo, algo bastante valorizado pela sociedade grega. O filósofo Platão, por exemplo, afirmava que os indivíduos que não haviam aprendido a nadar não poderiam ser considerados educados. Foi na civilização grega, inclusive, que surgiram as primeiras disputas de natação: os JogosÍstmicos, disputados em homenagem ao deus Poseidon. Já na civilização romana, a modalidade foi base da preparação militar dos soldados do império.
Após passar um período de decadência durante a Idade Média, uma vez que nessa época se passou a acreditar que sua prática provocasse a disseminação de doenças, a natação voltou a crescer durante o Renascimento. Várias piscinas públicas foram criadas em toda a Europa, especialmente em Paris, durante o reino de Luís XIV.
No entanto, sabe-se que a natação, como esporte, tenha dado seus primeiros passos na Inglaterra, durante a primeira metade do século XIX. Em 1837, foram disputadas as primeiras provas da modalidade esportiva, na cidade de Londres. Desde então, a natação foi se consolidando cada vez mais como um dos mais importantes esportes. Uma prova disso é a presença da modalidade desde a primeira edição dos Jogos Olímpicos modernos, inaugurada pelo barão Pierre de Coubertain, em 1894. No Brasil, a natação foi introduzida em 1897, com a fundação da União de Regatas Fluminense, na cidade do Rio de Janeiro.

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